A partir do primeiro semestre de 2015, a Universidade Federal da Bahia (UFBA) aceitará o uso do nome social de travestis e transexuais. Com isso, a identidade de gênero dos alunos e alunas será corretamente expressada nos registros acadêmicos, incluindo a chamada.
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A decisão, aprovada pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão, veio de demanda do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da instituição e do movimento LGBT baiano. Solicitação apresentada pelo ativista e professor Luiz Mott, da própria UFBA, ao Conselho Nacional de Reitores, em 2013, também foi importante instrumento de pressão.
Para a reitora da UFBA, Dora Leal Rosa, a expectativa é que o respeito ao nome social do alunado trans contribua para a permanência desse segmento na instituição, que vai se sentir mais acolhido e respeitado.