Salvador pode ter um dos poucos museus eróticos LGBT do mundo. A ideia é do decano do movimento LGBT brasileiro, o antrolólogo Luiz Mott, do Grupo Gay da Bahia (GGB).
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Como forma de avançar no projeto, o ativista vai se reunir na segunda 20 com a direção do Schwules Museum (algo como museus das bichas), que fica em Berlim. O objetivo aí é conhecer como se estruturou e funciona a instituição, que é dedicada a resgatar a memória do ativismo LGBT alemão.
No próprio GGB, no Pelourinho, já é possível ver peças, principalmente em madeira, que podem integrar o futuro museu. Os pênis gigantescos de algumas delas chamam a atenção.
No Brasil, o único museu arco-íris que existe é o de São Paulo, o Museu da Diversidade, que realiza mostras artísticas e fica na região mais LGBT paulistana, a República.