A decisão da TV Globo de trocar jornalistas por outros profissionais na cobertura do carnaval este ano foi rechaçada pelo público e Vitor diCastro foi o nome mais criticado.
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No X (antigo Twitter), a maioria das menções a Vitor foi negativa no primeiro dia de desfiles do Grupo Especial das Escolas de Samba do Rio de Janeiro, no domingo 11.
Alguns dos usuários da rede destacaram que são fãs do influenciador, mas ressaltaram que ele não funcionou na transmissão da folia.
Natural do interior paulista, Vitor não teria intimidade com o carnaval carioca, segundo internautas, e teria errado nomenclaturas, tais como chamar samba-enredo de "hino".
"Não conhece carnaval, não acrescenta", "não tem timing, não tem estofo", "está se queimando" e "pelo menos estuda um pouco da história das escolas de samba" foram algumas das muitas críticas que recebeu.
A apresentadora do Multishow Kenya Sade e a atriz Dandara Mariana, que completavam o time da cobertura, não ficaram imunes às críticas. Os três já haviam integrado a transmissão do carnaval de São Paulo dias atrás.
Kenya, que é paulistana, passou vergonha ao se referir ao Salgueiro, uma das mais tradicionais escolas cariocas, pelo pronome feminino, "a Salgueiro". Este erro é comum na mídia paulista.
Muitos internautas lamentaram que a Globo tenha tirado da avenida, este ano, todo o seu time de jornalistas que atuam cotidianamente no Rio.
A ausência mais notada foi de Mariana Gross, a repórter mais celebrada na cobertura do carnaval carioca e exemplo de sabedoria sobre o evento e de desenvoltura ao realizar entrevistas.
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