Como prova de que a diversidade de orientação sexual e identidade de gênero ainda precisam e muito serem discutidas, duas revistas brasileiras trazem os temas como reportagem principal.
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A edição de janeiro da National Geographic Brasil tem na capa grupo de pessoas composta por intersexo não-binário, mulher trans, andrógino e bigênero, por exemplo.
A publicação trata de como o gênero é tratado pela ciência, sociedade e na história, o que mostra que na atualidade a mudança não é a existência de tanta diversidade, mas sim da afirmação que ela existe.
A intenção teve tropeço. Para falar de um cisgênero masculino, a revista o chamou apenas de "homem". Nas redes sociais, houve crítica por não explicitar a cisgeneridade, o que reafirmaria a ideia de anormalidade, desvio de quem é trans masculino.
A proposta da revista Isto É Dinheiro escolheu a contratação e promoção de executivos e funcionários LGBT como capa de sua edição comemorativa número 1.000.
A reportagem conclui, por meio de pesquisas, que companhias que incluem LGBT e cuidam de prover ambiente respeitoso à diversidade captam mais lucros do que aquelas não trilham esse caminho.