Medicamento anti-HIV falsificado gera alerta em país latino

Riscos são ineficácia no tratamento e surgimento de problemas de saúde

Publicado em 22/05/2020
atripla medicamento HIV
Dentre formas de identificar produto pirata está falta de impressão na base do pote

Um fato tem gerado preocupação dentre pessoas soropositivas para o HIV no México. O governo federal alerta que há  em circulação no país medicamento falsificado contra vírus da aids. 

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A Comissão Federal para Proteção contra Riscos Sanitários (Cofepris) afirmou ter encontrado versões piratas do medicamento Atripla (com efavirenz, tenofovir e emtricitabina), do laboratório Stendhal. 

O sinal amarelo serve tanto para farmácias privadas, quanto para o próprio governo federal e a quem precisa comprar, por alguma razão, o medicamento.

No México, tal como no Brasil, há tratamento gratuito contra o HIV. Entetanto, a PrEP não é política pública.

Há dois riscos principais ao se tomar o produto pirata: o de não haver o devido efeito desejado e o surgimento de outros problemas de saúde. 

Avisos do governo federal incluem dicas para identificar os produtos falsos, tal como o de não existir o número do lote parte inferior do pote. 


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