Estereótipo achar que gays são presença marcante em espaços culturais, tais como teatro, livraria e cinema? A resposta é não! Trata-se de verdade! Pesquisa brasileira atestou que homo e bissexuais acessam mais arte do que heterossexuais.
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O levantamento Cultura nas Capitais, feito pela entidade JLeiva Cultura & Esporte não mostrou os números do segmento LGB em relação a heterossexuais, mas concluiu que é notória a diferença e arrisca algumas explicações.
Destaque para o fato demonstrado por quase a totalidade de pesquisas a respeito de gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros: possuem mais anos de estudo e têm mais dinheiro que heterossexuais cisgêneros.
"[Homo e bissexuais] têm escolaridade maior (41% cursaram pelo menos até o ensino superior, contra 26% dos heterossexuais) e estão em maior proporção nas classes A e B (43% ante 38% entre os heterossexuais)."
Das pessoas entrevistadas, pouco mais de 1% disse não sentir atração ou ter relação sexual; 3% recusaram-se a responder a essa pergunta e pouco mais de 3% disseram ser homo e outro quantitativo similar afirmou ser bissexual.
O relatório final do estudo afirmou que por representar cerca de 7% dos respondentes não foi possível fazer análises profundas a respeito do consumo de itens tais como shows, dança, livros e cinema.
No total foram feitas 10.630 entrevistas apenas com pessoas cima de 15 anos de idade e em 12 capitais brasileiras.