Pesquisadores da Universidade de Miami, no Estado norte-americano da Flórida, se debruçaram sobre comportamento, saúde e sexualidade das pessoas tatuadas.
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De acordo com o estudo, gays, lésbicas e bissexuais têm mais tatuagens do que heterossexuais. Dos entrevistados, apenas 29,9% dos héteros disseram possuir alguma tattoo, enquanto o número sobe para 41% dentre homossexuais e 47,5% dentre bissexuais.
Separados ou divorciados (42,1%) têm mais tatuagens que casados (34%) e solteiros (28,5%). A pesquisa detectou que pessoas que já foram diagnosticadas com alguma doença mental (42,3%) têm mais tendência a ter tatuagem do que as que nunca foram diagnosticadas (28%).
O estudo sugere uma aproximação entre tatuados e promiscuidade. O índice de parceiros sexuals no último ano foi de 1,2 na média dentre todos os entrevistados - sendo 1,1 dentre os que não têm tattoo e 1,5% dentre aqueles que possuem alguma tatuagem.
Asiáticos (10,6%) são bem menos tatuados que as outras etnias: hispânicos (36,4%) são os que mais têm tattoos, seguidos por negros (35,9%) e brancos (32,5%).
Foram entrevistadas 2.008 pessoas. A média de idade foi de 35,3 anos (36,1 anos para os não tatuados e 33,5 para os tatuados). O estudo foi publicado no International Journal of Dermatology.