Um dos maiores sites de pornografia voltada a fetichistas, o Kink.com é alvo de ação na Justiça de atores que teriam contraído o vírus HIV durante filmagens.
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Em 2014, três atores - dois homens e uma mulher (não identificados) - entraram com ação contra Peter Acworth, presidente da produtora baseada em São Francisco, Estados Unidos.
A Justiça, agora, quer que o site se explique. Uma das situações teria ocorrido durante cenas gravadas para o Bound in Public, site gay que pertence ao Kink.com.
Nas filmagens, o ator estaria vendado (algo comum durante a prática de bondage) e teria sido obrigado a fazer sexo oral em dezenas de homens. Durante a cena, ele teria cortado a boca, o que abriu a porta para contrair o vírus. Não há informações de como ele se cortou, mas tapas no rosto, por exemplo, são comuns em cenas de BDSM.
Os atores alegam que eram forçados a fazerem sexo sem preservativos, caso contrário estariam "fora do trabalho". Em 2015, a empresa refutou as acusações afirmando que existe um protocolo de segurança com a saúde dos atores que é sempre respeitado. O processo continua.