Se você é transexual e foi discriminada, o Grupo Gay da Bahia precisa do seu relato. O objetivo é fazer um panorama dos tipos de coações e violências que o segmento sofre no Estado. O relatório será entregue ao Ministério Público.
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A ação conjunta das entidades foi motivada pelo abaixo-assinado de funcionários do Shopping Barra para que uma transexual que trabalha no estabelecimento não usasse o banheiro feminino. O Ministério Público quer, inclusive, ter acesso à lista de nomes para que haja apuração e possível denúncia de discriminação contra quem referendou o documento. O abaixo-assinado não foi acatado pela administração do local.
O presidente do GGB, Marcelo Cerqueira, explica como fazer a denúncia. "Basta enviar e-mail para [email protected] e [email protected] com um breve relato da situação, descrever o local, se possível a data, nome da vitima, número do RG e endereço residencial."
Ainda de acordo com o líder do GGB, outra meta é fazer avançar na Câmara Municipal o projeto de lei que impede esse tipo de segregração de mulheres trans no uso de banheiros femininos. A proposta é da vereadora Fabíola Mansur (PSB).
