Após 40 dias, polícia descarta homofobia na morte de Andrezza Lamarck

Polícia Civil não revela se há nomes investigados pelo assassinato. Motivação seria dívida de droga

Publicado em 18/06/2015
Andressa Lamarck morreu assassinada a tiros em maio
Andrezza Lamarck foi assassinada com quatro tiros em 9 de maio

A comoção da comunidade LGBT não tem adiantado. Mesmo após 40 dias do assassinato da transformista Andrezza Lamarck, ocorrido em via pública, às 22h30 e com testemunhas, a polícia civil ainda não tem indiciados. Além disso, a corporação não confirma se há suspeitos identificados. 

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Ao Guia Gay Salvador, a assessoria de imprensa do órgão de segurança limitou-se a dizer que a linha de investigação é acerto de contas de traficantes com Andrezza. A artista teria dívida relativa a droga com criminosos da Fazenda Grande do Retiro. Homofobia, portanto, é descartada. 

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A informação foi apurada pelos agentes de segurança junto a parentes de Andrezza, assassinada com quatro tiros na entrada da invasão do Tororó. Vestida com peças femininas, Andrezza caminhava para o terminal da Lapa quando um carro parou próximo a ela. Um homem, que não o motorista, saiu do veículo e atirou. 

O Guia Gay Salvador continuará a acompanhar a investigação e, no seu papel de midia LGBT, não deixará o crime cair no esquecimento até o julgamento dos responsáveis. 

 


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