Barbara Evans agradeceu ao apoio da mãe durante toda sua trajetória, e sobretudo durante a gravidez, e a considerou "forte" por ter se assumido "gay".
"Com o passar dos anos, nossos laços foram se estreitando cada vez mais. Éramos como irmãs", pontuou ela em depoimento à Folha de S.Paulo, em virtude ao Dia das Mães, celebrado no domingo 8.
"Sempre tivemos uma relação aberta, falamos de qualquer assunto sem pudor. Me sentia muito à vontade e cada vez mais isso nos aproximava", continuou. "Mesmo depois do meu casamento com o Gustavo [Theodoro], ela continua próxima a mim, me apoiando e dando conselhos como minha melhor amiga."
Barbara segue dizendo que sempre lidou bem com o fato da mãe ser uma mulher à frente de seu tempo e de falar abertamente sobre sexo.
"Ela me orgulha. Ao se assumir gay, mais uma vez ela mostrou a mulher forte que é e foi atrás da felicidade sem se preocupar com a opinião das pessoas."
Barbara lembrou que Monique sofre de depressão e de transtorno de personalidade borderline e que acompanha sua luta contra essas condições desde nova. E que sua memória também é ocupada com lembranças do quanto a mãe sempre lutou para se reerguer e superar as dificuldades.
"Durante a gestação [Barbara deu à luz Ayla, em abril] que foi difícil, ela ficou do meu lado. Eram muitos hormônios na cabeça, no corpo, e apoio dela era essencial o tempo todo."
Monique assumiu relacionamento com a DJ Cacá Werneck em fevereiro de 2015. Elas se conheceram meses antes e moraram anos juntas em São Paulo. O casal terminou em 2020 e reatou no ano seguinte.
