A cena eletrônica no Brasil estava ainda no início quando Charles Pitter começou a discotecar na noite cuiabana no já distante ano de 1989.
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Pode-se dizer, sem erro, que Pitter não é apenas pioneiro na capital mato-grossense, mas também um dos DJs precursores no País.
Endereços como Oficina 300, Galeria do Pádua, Casarão Cuiabano, Baratos & Afins e Disco Sub (Casa Cor) popularizam seu nome.
O DJ também participou de duas edições da festa Top Evolution, além de Joy Party Official, Pra Poukos, Heaven e Be Happy, dentre ouras.
Teve residência por três anos na boate Blue Sky ,de Renata Campos, e 10 na Zum Zum Bar Disco - onde foi o único DJ residente em sua década de funcionamento, fazendo da casa uma referência de boa música, tanto para o público gay quanto para simpatizantes.
Depois da Zumzum, foi convidado a fazer parte do casting do Espaço Furrundu. Atualmente, toca aos sábados na Queen Club e se apresenta nas principais festas do Estado.
Desde 2007, Pitter produz a maioria de seus remixes, tracks, mashups e sets. Suas produções próprias seguem a linha da tribal House, além de vertentes da house music como electro e progressive.
Esta é a primeira vez que ele divulga um set seu na web. Nas pistas, o lançamento será neste sábado 19 na Queen Club.
O set vai de clássicos pop atuais (como Kill This Love, de Blackpink) e nada óbvios (como Give It to Me, de Madonna).
Nomes da eferevescente cena eletrônica nacional também são prestigiados em seu set como os hits Bate Leque, de Tommy Love & Breno Barreto featuring Lorena Simpson, e Wonder Night (No Puedo Parar de Bailar), de Leanh featuring Nikki Valentine.
Vales destacar também que Pitter é um dos DJs ouvidos semanalmente pelo nosso site para elaboração das músicas mais tocadas nas pistas LGBT do País, o Top 30 Gay Brasil.
Confira como ficou o bombadíssimo set do DJ:
