Cansada de seus vizinhos fanáticos, uma mulher norte-americana resolveu mostrar seu apoio à comunidade LGBT de forma brilhante - literalmente.
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Rosey Crotch explica que deixou a Igreja Mórmon recentemente e que se tornou alvo das fofocas do bairro onde mora. Ainda assim, membros da igreja continuavam indo até sua casa para dissuadir ela e o marido e fazê-los voltar ao templo.
Uma vizinha, em especial, foi mais insistente e lhe confidenciou intolerâncias como a de quando ficou horrorizada quando seu filho foi recusado por uma garota do colégio que o preteriu em favor de uma menina no baile de formatura. A mulher também criticava a política pró-transgêneros da escola.
"A justificativa da escola para permitir que lésbicas possam ir juntas ao baile e reuniões escolares que ensinavam às crianças os fatos sobre as pessoas trans foi demais para ela", contou Rosey em uma página do Reddit.
"Ela disse que havia se mudado de cidade porque estava cansada das pessoas aprovando o estilo de vida de gays e transgêneros", escreveu. "Eu sabia que não ia conseguir mudar sua opinião. Tenho certeza de que o que eu dissesse não faria diferença."
"Eu já fui mórmon. Sei de onde ela veio. Se eu gritasse com ela, só alimentaria o seu complexo de perseguição e a falsa crença de que LGBT e seus aliados são valentões irritados e que não toleram a opinião dos outros."
"Eu queria ter escrito uma carta ela, mas ela não teria se importado. Eu queria algo mais para mostrar a minha solidariedade [aos LGBT], mais do que os adesisvos dos direitos humanos em nossos carros."
"Nossos vizinhos são fanáticos. Uma vez que uma agressão rotineira leva a acusações de agressão, fui com agressividade passiva. 10 mil luzes mais tarde", escreveu.
