A manifestação Mulheres contra Bolsonaro, agendada para o sábado 29 em diversas cidades brasileiras, ganhou adesão de várias lésbicas famosas.
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Pelo Instagram, no último fim de semana, cada personalidade elenca os motivos que a fará ir ao protesto e desafia amigas (muitas delas, também celebridades) a fazerem o mesmo.
Foi desta maneira que Daniela Mercury conseguiu que Anitta, no domingo 23, finalmente se posicionasse contra o candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro.
"#EleNão porque ele é machista, #EleNão porque ele é homofóbico, #EleNão porque é racista, #EleNão porque é um atraso para a nossa democracia", enumera a cantora baiana.
"#EleNão porque o meu corpo de mulher e sapatão merece andar na rua sem ser violentada e eu mereço ganhar o mesmo salário que um homem que tenha a mesma profissão que eu ganha", disse Bruna Linzmeyer.
A cantora Maria Gadú também lembrou da homofobia, racismo, xenofobia e "contra qualquer possível atraso em nossa democracia e em nossos direitos já conquistados".
"Eu aceito qualquer desafio pra dizer que #EleNão", postou a cantora Marina Lima. "Nada de ditadura, nada de violência. E vamos pra rua dia 29, pra fazer uma grande diferença."
Inúmeras outras famosas - de várias orientações sexuais - também aderiram ao desafio afirmando que estarão na manifestação, como Marília Mendonça, Letícia Spiller, Letícia Sabatella, Astrid Fontenelle, Camila Pitanga, Letícia Colin, Sophie Charlotte, Nathália Dill e Tainá Muller.
A lista de horários e locais onde ocorrerão os protestos está abaixo:
