Para a maior parte dos brasileiros (59%) pessoas da comunidade LGBT deveriam ter maior representação na política.
Na pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos sob encomenda da Fundação Luminate, o Brasil lidera dentre os quatro países da América Latina analisados.
A Argentina teve índice de 55% e México e Colômbia com 51% cada.
No recorte por gênero, mais brasileiras (65%) são favoráveis a esta representação maior de LGBT do que brasileiros (53%).
Ao analisar as respostas por idade, verifica-se que no Brasil 78% da faixa etária de 18 a 24 anos se mostra favorável, contra 56% de quem tem entre 25 e 55 anos e 55% de quem tem mais de 56 anos.
De acordo com o estudo, 63% de toda a população do País concorda total ou parcialmente que a diversidade de vozes é um aspecto essencial de uma democracia.
A pesquisa também questionou sobre o quão favoráveis são os brasileiros sobre pessoas trans assumirem cargos públicos.
O Brasil também liderou este recorte do levantamento com 57% dos respondentes se dizendo favoráveis, contra 49% dos argentinos, 40% dos mexicanos e 37% dos colombianos.
Para o vice-presidente da Luminate para a América Latina, Felipe Estefan, o resultado mostra que esses países estão prontos "para virar completamente a página da exclusão política".
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