Projeto da foto-ativista Adeloyá Magnoni fica em cartaz durante o mês da diversidade, o Setembro É Gayboa.
Objetivo é questionar a naturalização das performances binárias, cis e heteronormativas com ênfase na utilização de fotografias como dispositivo de empoderamento de pessoas trans e travestis, denunciando também o genocídio desta população e a falta de políticas públicas contundentes na defesa de seus direitos.
Além das imagens, a exposição também apresenta instalações, como a "parede dos horrores", aglomerado de etiquetas como aquelas usadas em necrotérios contendo centenas de nomes, idades, localização e causa de morte de trans e travestis.
Classificação: 14 anos.