Professores, alunos e funcionários da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) que sejam travestis, transexuais ou transgêneros serão tratados em documentos oficiais da instituição pelo nome social. A decisão foi tomada pelo Conselho Universitário (Consu), composto por 50 integrantes.
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A proposta foi elaborada pelo Núcleo de Estudos de Gênero e Sexualidade Diadorim, da própria Uneb. A iniciativa destaca-se dentre outras similares em instituições de ensino no Brasil por incluir servidores e o corpo docente, o que é raro, e não só o alunado.
O nome social será utilizado em documentos tais como chamadas, folha de pagamento, carteiras estudantis e crachá.