Um homem armado abriu fogo em uma boate LGBT de Orlando, na Flórida, deixando ao menos 50 mortos e 53 feridos, na madrugada do domingo 12.
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O suspeito, identificado como Omar Saddiqui Mateen, de 29 anos, é cidadão norte-americano. Segundo a rede de TV CNN, a família dele é afegã. O incidente está sendo tratado como ataque terrorista e ocorreu no clube Pulse.
O ataque já é considerado pela polícia um dos cinco maiores ataques ocorridos nos Estados Unidos e o maior depois do 11 de Setembro, em 2001, quando terroristas derrubaram as torres do World Trade Center, em Nova York.
Entretanto, a polícia não descarta a possibilidade de ter sido crime de ódio, já que se tratava de endereço LGBT. A um canal de TV dos EUA, o pai do assassino disse acreditar que o crime foi motivado por homofobia.
Mateen estava munido com um fuzil AR-15, uma pistola e explosivos no corpo e teria morrido após troca de tiros com a equipe da SWAT.
O perfil do clube no Facebook publicou após as 3h da manhã: "Todos para fora da Pulse e continuem correndo". Cerca de 300 pessoas estariam dentro do clube no momento do ataque. A noite do sábado é dedicada ao público arco-íris de origem latina.